Os israelenses estão sempre se superando.
Não satisfeitos com o assassinato da solidariedade, a mais bela atitude de um ser humano, voltam a projetar sua arrogância e crueldade contra o barco Rachel Corrie.
Apreenderam o barco porque transportava a perigosa carga de ajuda humanitária.
Tudo bem, em se tratando de israelenses, isso já era esperado. Mencionar a palavra ajuda humanitária soa mal aos ouvidos de quem faz da brutalidade o seu alimento diário.
Quem tem por hábito navegar na Internet deve ter ficado comovido com as manifestações planetárias em homenagem às vitimas.
Mas afinal qual é o numero de vitimas fatais?
A mídia servil, corrupta e subserviente fala em 9. Os ativistas falam em 19, mas acrescentam que há um numero desconhecido de desaparecidos.
Muitos corpos foram atirados ao mar, dizem.
Cruéis, não há dúvidas, são cruéis esses israelenses.
Assaltaram os barcos como piratas e como bucaneiros praticaram saques.
Como habitualmente fazem com os lares palestinos em Gaza e também na Cisjordânia.
Roubam roupas, brinquedos de crianças e, pasmem, assaltam até os parcos conteúdos das geladeiras.
E quando os palestinos reagem são denominados de terroristas.
Assim como também estão sendo denominados os libertários(e não ativistas) da Flotilha da Liberdade.
Terroristas!
Que crime cometeram?
O de tentar levar ajuda humanitária a um povo que vive no maior campo de concentração de que se tem notícia.
Fico imaginando o que vai acontecer com o produto dos seis barcos apreendidos...
Isso que os israelenses fazem só tem explicação na patologia.
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